Segundo um estudo divulgado em 2004 na US National Library of Medicine National Institutes of Health e no revista médica “Clinical Oncology” dos pacientes que se submetem à quimioterapia, apenas 2,1% passam de 5 anos após o diagnóstico.
Ou seja, quase 98% dos pacientes que passam pelo doloroso e agressivo tratamento de quimioterapia morrem no período de 5 anos.
As drogas não matam apenas as células doentes, matam também as células sadias, acabam com o sistema imunológico do indivíduo deixando-o vulnerável para atrair vários tipos de outras doenças que podem levá-lo à morte como:
Falhas renais;
Perda do poder cognitivo;
Problemas cardíacos;
Pneumonias; e
Danos cerebrais.
Segundo um estudo publicado em 13 de novembro de 2008 no“The Confidential Enquiry Nacional” e citado no Jornal Britânico “The Guardian” um levantamento demonstrou que 4 entre 10 pacientes que receberam químio, no final de suas vidas sofreram efeitos colaterais considerados fatais.
E ainda mostram que 1 em cada 4, cerca de 600 pacientes, morreram em 30 dias após iniciarem o tratamento, podendo considerar que a quimio acelerou a morte dessas pessoas em 27% dos casos.
Fora que o paciente pode desenvolver outros tipos de cânceres mais agressivos e metástases no período de até 10 anos após o tratamento com quimioterapia.
Esse fato é dado como certo pelo médico Dr. Peter Glidden que também enfatiza que em 97% das vezes a quimioterapia não funciona.